Não há medo para que vejam minhas superficialidades e maldades, não temo que acreditem na invenção de outrém, que ando relaxando e morrendo por aí, talvez matando, manipulando, sendo ruim. Mas aqui dentro, quem em mim escreve outra história teme mostrar a felicidade sincera, não diz nunca que ama e que sente, sente muito por cada um, que sofre e chora, que tem tantas preocupações, não quer que desvendem a ilusão além dos personagens. Tem medo de se mostrar sensível, vulnerável, prestes a desabar, mas é tudo o que é.
Flávia Andrade
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