Às vezes as coisas têm fim. Raramente. De resto, apenas viram poeira embaixo do tapete.
Quando você gosta mais de quando está longe, assim podendo imaginar loucuras e risos, planejar viagens, rios, e trilhas, querer abraços e cafunés. E odeia quando chega e o amor fica tão banal, com beijo frio, café sem sabor e vontade de dormir para sonhar algo muito melhor.
Às vezes as coisas acabam porque sonhos são diferentes.
Às vezes as coisas acabam porque o fim esteve presente no início. Pois para ir em frente com uma situação, precisou desistir de outra.
Às vezes suas coisas acabam porque quem começou não foi você.
Flávia Andrade
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